O exercício pode ser complicado com o diabetes tipo 1, e nunca deixamos de ficar maravilhados e inspirados pelos atletas T1D empurrando os limites do que pensávamos ser possível.
Quando Natalia Román López percebeu pela primeira vez os sintomas de hiperglicemia aguda que eventualmente levaria ao seu diagnóstico de diabetes tipo 1, ela estava no topo entre os picos e geleiras do norte da Itália, em uma viagem de esqui de 10 dias no interior. E poucas semanas após o diagnóstico, ela estava de volta às montanhas - em uma viagem ainda mais remota.
“Não sinto que agora, depois do Tipo 1, tenho quaisquer limites que não tinha antes.”
Conheci Natalia Román López em um fórum sobre diabetes dedicado a dietas com baixo teor de carboidratos; ela estava discutindo sua abordagem para o Tour de Monte Rosa, uma corrida de 170 km (~ 105 milhas) para cima e para baixo nas montanhas da Suíça. Francamente, acho que qualquer um que possa competir em tal evento é extraordinário - mas fazê-lo com diabetes tipo 1 é algo totalmente diferente.
Natalia começou um novo blog chamado Movimento Permanente para documentar algumas de suas façanhas. É uma leitura obrigatória para mim, com detalhes sobre seu controle de glicose decorados com suas fotos de beleza alpina desconhecida. Ela espera “contar uma história que mistura esportes de montanha de resistência, nutrição com muito baixo teor de carboidratos e diabetes tipo 1”.
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