Jocelyn Aguilar se sentiu mal o suficiente após a primeira de quatro rodadas programadas de quimioterapia que pensou em desistir.
Ela não tinha cancro detectável depois de ter sido submetida a mastectomia dupla devido ao cancro da mama, pelo que a quimioterapia foi um tratamento opcional que Aguilar, de 37 anos quando foi diagnosticado em Outubro de 2019, escolheu para reduzir o risco de recorrência.
Ela finalmente decidiu continuar porque, começando com sua próxima rodada de quimioterapia, ela iria ajudar a testar uma estratégia contra-intuitiva, mas promissora, para reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia e aumentar seu poder de combate ao câncer: uma dieta de muito baixas calorias projetada para imitar os efeitos do jejum.
“Nas semanas (quando) eu deveria fazer quimioterapia naquela sexta-feira, recebi quatro caixas de alimentos rotuladas como terça, quarta, quinta e sexta. A única comida que comia naquela época vinha da caixa daquele dia. No sábado de manhã, acordei e voltei a comer normalmente”, diz Aguilar, enfermeira que trabalha na Universidade do Sul da Califórnia (USC), onde foi realizado o ensaio.
“A dor que senti naquela primeira rodada de quimioterapia, antes do jejum, foi tão terrível que achei que não conseguiria continuar”, diz Aguilar, que descreveu a sensação como dores por todo o corpo. “Com o jejum, ainda houve alguns efeitos, mas não foram tão ruins. Foi uma diferença enorme.”
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